APL 1604 Procissão dos defuntos

A mulher nesta lenda passa no adro, indo levar um fole ao moinho. Pousou o fole, incorporando-se na procissão, que supunha de vivos, e ao retirar-se pediu a um dos assistentes que lhe auxiliasse a pôr o fole às costas. Ele desculpou-se, dizendo que não tinha força, porque morrera de uma moléstia que o definhara, mas que se dirigisse a um tal, que apontou, que morrera de morte repentina. Foi então que a mulher soube que lidava com defuntos.

Source
SARMENTO, Francisco Martins Antígua, Tradições e Contos Populares Guimaraes, Sociedade Martins Sarmento, 1998 , p.62
Place of collection
GUIMARÃES, BRAGA
Narrative
When
20 Century,
Belief
Unsure / Uncommitted
Classifications

Bibliography